Por Marcos Serres
Truman Burbank vivia uma vida normal até
começar a suspeitar de que havia algo estranho acontecendo. Sua vida perfeita
começa a desmoronar quando ele descobre que vive em um mundo fictício criado
para que seja transmitida toda sua vida em uma espécie de reallity show.
O enredo desse filme é divertido e reflexivo ao mesmo tempo, mas uma das coisas a se notar no filme é que toda vez que usa-se um produto, a pessoa que o usa faz uma propaganda deste falando da marca das qualidades desse produto visto que, por se tratar da vida real de Trumman, o reallity é transmitido 24h e não há tempo para intervalos comerciais e mesmo assim é necessário fazer propaganda dos patrocinadores.
Quantas vezes, porém, nossa vida não se assemelha à de Truman? Não são poucas vezes em que os "patrocinadores" de nossa vida a programam para que vivamos da maneira com que eles querem. É só dar uma olhada rápida na lista de pessoas que têm dividas com cartão de crédito para ver que esse número tem aumentado cada vez mais e, o pior de tudo, é que muitas vezes essas dívidas são acumuladas sem necessidade vindas de compras superficiais e supérfluas. Não obstante tudo isso, a maioria dessas dívidas acaba deixando as pessoas com problemas emocionais favorecendo vícios como bebida, cigarros ou até remédios controlados e drogas ilícitas. E quantas vezes essas dívidas não tem favorecido discussões familiares e até divórcios?
É certo que quem produz seu produto quer fazer propaganda dele, os errados somos nós que nos deixamos influenciar pela mídia propagandista. Quantas vezes não nos deparamos com propagandas oferecendo felicidade para nós? "Vem ser feliz com Produto Tal", "Compartilhe a felicidade, compartilhe Tal Produto". Ou então prometendo uma fórmula para o sucesso, seja financeiro ou amoroso, como determinadas propagandas de desodorante que prometem sucesso com as mulheres.
Nem sempre tudo aquilo que o mundo nos oferece é aquilo que ele realmente nos dá. Frustrações devido a "compra da felicidade" são comuns. Casos de depressão ou até suicídio por conta disso não são poucos. Sabe porque isso ocorre? Porque felicidade não se compra, não é um bem sólido. Ela depende de cada um de nós. É possível ser feliz sem ter tudo.
Já parou para pensar que, ainda que o mundo se esforce em dizer que você deve ser feliz na verdade você deve é fazer o próximo feliz? Tem felicidade maior do que fazer alguém feliz? Porque você acha que as mães, por mais que sofram, são os seres mais felizes da terra? Porque elas tem uma vida inteira de um filho para fazê-lo feliz e, se conseguem, se tornam também felizes. É comprovado cientificamente que fazer o bem o deixa mais feliz (Fazero bem aumenta força de vontade e resistência, indica estudo). Já dizia a música: "Alegria compartilhada é alegria redobrada".
O enredo desse filme é divertido e reflexivo ao mesmo tempo, mas uma das coisas a se notar no filme é que toda vez que usa-se um produto, a pessoa que o usa faz uma propaganda deste falando da marca das qualidades desse produto visto que, por se tratar da vida real de Trumman, o reallity é transmitido 24h e não há tempo para intervalos comerciais e mesmo assim é necessário fazer propaganda dos patrocinadores.
Quantas vezes, porém, nossa vida não se assemelha à de Truman? Não são poucas vezes em que os "patrocinadores" de nossa vida a programam para que vivamos da maneira com que eles querem. É só dar uma olhada rápida na lista de pessoas que têm dividas com cartão de crédito para ver que esse número tem aumentado cada vez mais e, o pior de tudo, é que muitas vezes essas dívidas são acumuladas sem necessidade vindas de compras superficiais e supérfluas. Não obstante tudo isso, a maioria dessas dívidas acaba deixando as pessoas com problemas emocionais favorecendo vícios como bebida, cigarros ou até remédios controlados e drogas ilícitas. E quantas vezes essas dívidas não tem favorecido discussões familiares e até divórcios?
É certo que quem produz seu produto quer fazer propaganda dele, os errados somos nós que nos deixamos influenciar pela mídia propagandista. Quantas vezes não nos deparamos com propagandas oferecendo felicidade para nós? "Vem ser feliz com Produto Tal", "Compartilhe a felicidade, compartilhe Tal Produto". Ou então prometendo uma fórmula para o sucesso, seja financeiro ou amoroso, como determinadas propagandas de desodorante que prometem sucesso com as mulheres.
Nem sempre tudo aquilo que o mundo nos oferece é aquilo que ele realmente nos dá. Frustrações devido a "compra da felicidade" são comuns. Casos de depressão ou até suicídio por conta disso não são poucos. Sabe porque isso ocorre? Porque felicidade não se compra, não é um bem sólido. Ela depende de cada um de nós. É possível ser feliz sem ter tudo.
Já parou para pensar que, ainda que o mundo se esforce em dizer que você deve ser feliz na verdade você deve é fazer o próximo feliz? Tem felicidade maior do que fazer alguém feliz? Porque você acha que as mães, por mais que sofram, são os seres mais felizes da terra? Porque elas tem uma vida inteira de um filho para fazê-lo feliz e, se conseguem, se tornam também felizes. É comprovado cientificamente que fazer o bem o deixa mais feliz (Fazero bem aumenta força de vontade e resistência, indica estudo). Já dizia a música: "Alegria compartilhada é alegria redobrada".
É preciso mudar nossa mentalidade em relação ao bens materiais e deixarmos de ser escravos desse apelo consumista em que nossa felicidade depende de estarmos ou não possuidores daquele produto que nos é apresentado. É importante darmos bem mais atenção a outros produtos que não se vendem, como família, amigos, Deus e nossos sentimentos antes que venha alguém, os engarrafe e aí sim, queiram nos vender verdadeiramente a felicidade. Mas enquanto isso não acontece, troquemos nossa mente consumista por uma mente realmente feliz e vamos aproveitar enquanto o amor é grátis.
Publicado em: Coluna Invertebrada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário